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A Luz do Peregrino: A Entrega, Provas, A Lei da Purificação e A Lei do Serviço

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A Luz do Peregrino: A Entrega, Provas, A Lei da Purificação e A Lei do Serviço More info

Na primeira parte, apresentamos um conceito central na obra profunda que a nossa humanidade ainda deverá realizar: A Entrega. Uma atitude que deve entender-se como abertura à energia do serviço: Ser Serviço. A Assistência ao Plano Evolutivo deve ser realizada em consonância com o chamamento do nosso Instrutor Interno. Está a ser-nos oferecida a oportunidade valiosa de libertar a energia subtil do ensinamento espiritual recebido.
Na segunda parte, aprofundaremos uma das principais ferramentas oferecidas pela aprendizagem kármica: Provas. Este é o campo principal onde será posto em prática o ensinamento recebido. Estas situações de prova são mecanismos a que a nossa alma recorre para consumar o domínio das leis do campo externo da vida planetária. A Lei do Karma oferece ao nosso ser interno os elementos e os materiais para criar o campo das nossas provas numa ampla trama kármica planetária. Aceitar as nossas provas é aceitar a Vontade Superior que, segundo Leis Espirituais e Cósmicas, nos coloca amorosamente diante das provas.
Na terceira parte, examinaremos aquele aspeto da Lei Cósmica que permite retirar de um campo de consciência o que já não serve ao seu processo evolutivo. Partículas, seres, universos, planos, níveis e dimensões, em certas etapas, passam pela ação deste aspeto da energia: A Lei da Purificação. Podemos rejeitar ou aderir àquilo que este aspeto da Lei nos proponha como saída evolutiva, todavia, jamais poderemos evitar que a sua ação nos liberte do peso que a nossa identificação com as forças da matéria instalou nos níveis que formam a personalidade de que temos de nos servir como veículo. Quando o ego se abre conscientemente aos fogos purificatórios, certos aspetos da sua deficiente relação com as leis espirituais são por eles consumidos, operando a transmutação. Assim, o caminho cósmico começa a revelar-se a quem alimenta esses fogos com o inútil e o ilusório que ainda possa estar a gravitar em torno das suas vidas.
A quarta parte leva-nos a mergulhar na Lei do Serviço, a descobrir gradualmente o que, do ponto de vista cósmico, deve entender-se como a capacidade de servir: A possibilidade de libertar, através dos nossos pensamentos, sentimentos e ações, a Vontade da Essência presente no nosso interior. Esta Vontade constitui a contraparte do nosso ser que adere irrecusavelmente à manifestação da Lei do Serviço. Ela procura estimular, nos níveis da nossa personalidade, assim como de modo direto no próprio ego, o alargamento da capacidade e possibilidade de servir à nossa contraparte material e à natureza humana. No seu próprio nível, a nossa alma cumpre o que, como Lei do Serviço, corresponde à sua função e estado de consciência. Antes de terminar a nossa aprendizagem kármica, os que estão encarnados nesta transição planetária para a Lei Evolutiva Superior deverão expressar o serviço que nos é proposto de acordo com as nossas possibilidades evolutivas e o destino cósmico para onde migraremos. A resposta adequada, assim como a fidelidade com que procuremos manifestar a Lei do Serviço, vai definir, em muitos casos, no quadro da humanidade a que pertencemos, a condição de resgatabilidade que se previa que uma parcela de indivíduos tivesse a oportunidade de alcançar.

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Na primeira parte, apresentamos um conceito central na obra profunda que a nossa humanidade ainda deverá realizar: A Entrega. Uma atitude que deve entender-se como abertura à energia do serviço: Ser Serviço. A Assistência ao Plano Evolutivo deve ser realizada em consonância com o chamamento do nosso Instrutor Interno. Está a ser-nos oferecida a oportunidade valiosa de libertar a energia subtil do ensinamento espiritual recebido.
Na segunda parte, aprofundaremos uma das principais ferramentas oferecidas pela aprendizagem kármica: Provas. Este é o campo principal onde será posto em prática o ensinamento recebido. Estas situações de prova são mecanismos a que a nossa alma recorre para consumar o domínio das leis do campo externo da vida planetária. A Lei do Karma oferece ao nosso ser interno os elementos e os materiais para criar o campo das nossas provas numa ampla trama kármica planetária. Aceitar as nossas provas é aceitar a Vontade Superior que, segundo Leis Espirituais e Cósmicas, nos coloca amorosamente diante das provas.
Na terceira parte, examinaremos aquele aspeto da Lei Cósmica que permite retirar de um campo de consciência o que já não serve ao seu processo evolutivo. Partículas, seres, universos, planos, níveis e dimensões, em certas etapas, passam pela ação deste aspeto da energia: A Lei da Purificação. Podemos rejeitar ou aderir àquilo que este aspeto da Lei nos proponha como saída evolutiva, todavia, jamais poderemos evitar que a sua ação nos liberte do peso que a nossa identificação com as forças da matéria instalou nos níveis que formam a personalidade de que temos de nos servir como veículo. Quando o ego se abre conscientemente aos fogos purificatórios, certos aspetos da sua deficiente relação com as leis espirituais são por eles consumidos, operando a transmutação. Assim, o caminho cósmico começa a revelar-se a quem alimenta esses fogos com o inútil e o ilusório que ainda possa estar a gravitar em torno das suas vidas.
A quarta parte leva-nos a mergulhar na Lei do Serviço, a descobrir gradualmente o que, do ponto de vista cósmico, deve entender-se como a capacidade de servir: A possibilidade de libertar, através dos nossos pensamentos, sentimentos e ações, a Vontade da Essência presente no nosso interior. Esta Vontade constitui a contraparte do nosso ser que adere irrecusavelmente à manifestação da Lei do Serviço. Ela procura estimular, nos níveis da nossa personalidade, assim como de modo direto no próprio ego, o alargamento da capacidade e possibilidade de servir à nossa contraparte material e à natureza humana. No seu próprio nível, a nossa alma cumpre o que, como Lei do Serviço, corresponde à sua função e estado de consciência. Antes de terminar a nossa aprendizagem kármica, os que estão encarnados nesta transição planetária para a Lei Evolutiva Superior deverão expressar o serviço que nos é proposto de acordo com as nossas possibilidades evolutivas e o destino cósmico para onde migraremos. A resposta adequada, assim como a fidelidade com que procuremos manifestar a Lei do Serviço, vai definir, em muitos casos, no quadro da humanidade a que pertencemos, a condição de resgatabilidade que se previa que uma parcela de indivíduos tivesse a oportunidade de alcançar.>

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